terça-feira, 24 de julho de 2007
México
Já que aqui damos a conhecer filmes, festivais e livros, achei que também are bom dar a conhecer outros países.
Acabei de voltar do méxico e, cada vez que me recordo desta semana que passou, só me lembra o calor. Em Cancun (onde fiquei) o tempo está sempre abafado, mas mesmo sempre: quer esteja sol, chuva ou trovoada; de manha, à tarde e mesmo de noite. nquanto em Portugal dizemos "Vou lá fora apanhar ar fresco", no méxico temos que dizer "vou lá dentro apanhar ar fresco".
No que toca a turismo, só visitei dois lugares: Chichen Itza, e o parque de diversões Xcaret!. Em Chichen Itza podemos ver uma pirâmide antiga e outros monumentos antigos, incluido um campo de futebol da antiguidade (onde se jogava com a anca e tinha que se acertar com a bola num arco relativamente pequeno). No parque de diversões Xcaret! podiamos ver todo o tipo de animais, plantas e ainda andar pelos rios a ver os peixinhos, ou nada com os golfinhos. Pode ver-se também o espectáculo no final do dia que, neste momento, é uma ida ao passado, ou seja, vemos como evoluiu o México. O calor torna tudo um pouco mais difícil mas, no final, é uma experiência enriquecedora.
Quanto a cultos, tenho a dizer que eles têm cultos muito estranhos, na minha opinião. Mas não vou descrever-los aqui porque é um pouco complicado.
Deixo-vos esta opinião, e espero que se um dia lá forem deixem aqui a vossa também. E vou deixar-vos também uma imagem dos signos do México com a explicação dos mesmos, porque signos são uma coisa que me fascinam e acho que é interessante conhecer os signos de todas as culturas:
http://i193.photobucket.com/albums/z247/BuniPT/i5026.jpg
segunda-feira, 23 de julho de 2007
"Sete Sonetos e Um Quarto"
FMM - Festival Músicas do Mundo
Realiza-se em Sines e está a decorrer durante esta semana.
Excelente para quem gosta de boa música
Vejam: http://www.fmm.com.pt/
segunda-feira, 16 de julho de 2007
"Repórter de Guerra" de Luís Castro
"Não escolhi palavras bonitas para embelezar o texto. É meramente factual. O que está aqui aconteceu. Mesmo."
É assim que Luís Castro descreve brevemente o conteúdo do seu mais recente livro Repórter de Guerra onde organiza o conjunto dos relatos de 6 guerras cobertas pelo próprio, enquanto jornalista da RTP, entre as quais a Guerra do Afeganistão e a Guerra do Iraque.
Depois de 5 anos de trabalho, depois de reler incontáveis blocos de apontamentos, depois do visionamento de mais de mil horas de filmagens e de inúmeras trocas de impressões com repórteres de imagem que o acompanharam nas suas viagens, Luís Castro põe à nossa disposição um conjunto de episódios que prometem deixar-nos boquiabertos.
PVP: 18,00€
(Fonte: Jornalismo e Comunicação)
Depois de 5 anos de trabalho, depois de reler incontáveis blocos de apontamentos, depois do visionamento de mais de mil horas de filmagens e de inúmeras trocas de impressões com repórteres de imagem que o acompanharam nas suas viagens, Luís Castro põe à nossa disposição um conjunto de episódios que prometem deixar-nos boquiabertos.
Com prefácio de José Rodrigues dos Santos e elogios de alguns dos mais conceituados jornalistas portugueses, o livro posiciona-se como uma óptima leitura não só para quem se interessa por jornalismo ou por guerra, mas para quem se interessa pela actualidade, pelo mundo.
A apresentação desta obra foi feita dia 21 de Junho na FNAC-Colombo, em Lisboa, pelo jornalista e professor universitário José Rodrigues dos Santos (ele próprio autor de uma tese sobre a temática do jornalismo de guerra) e pela escritora Maria Rebelo Pinto.
PVP: 18,00€
(Fonte: Jornalismo e Comunicação)
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